20 de março de 2024

Forship amplia atuação nas bacias de Campos e Santos

Contratos firmados com a Petrobras levam o time e a expertise do Grupo Forship para unidades offshore nas duas maiores bacias produtoras do Brasil. O Grupo Forship conquistou mais dois contratos com a Petrobras que possibilitaram ao nosso time mostrar sua expertise e excelência: realizaremos a operação e tarefas de primeiro escalão de guindastes e equipamentos, bem como de acessórios de movimentação de cargas, e limpeza industrial para dez unidades offshore que estão operando nas bacias de Campos e Santos. As equipes da Forship serão responsáveis pela recepção e envio de cargas em cinco plataformas (denominadas replicantes por terem o mesmo projeto) que operam no pré-sal da bacia de Santos — P-66, P-67 e P-69 (Tupi), P-68 (Berbigão e Sururu) e P-70 (Atapu) — e cinco unidades em operação no campo de Roncador, na bacia de Campos — P-52, P-54, P-55 e P-62 e a Unidade de Manutenção e Segurança (UMS).  “Trata-se de uma atividade essencial à operação de uma unidade offshore de produção de petróleo e gás”, observa o diretor de Operações da Forship, Marco A. Kronemberger, lembrando que a Forship também disponibilizará os cabos de aço em uso nos guindastes.  “Os maiores desafios são manter o inventário de equipamentos e acessórios de movimentação de cargas nas quantidades mínimas requeridas e em perfeitas condições de uso, incluindo certificados de conformidade, bem como ter a equipe treinada e reciclada conforme as diversas Normas Regulamentadoras e procedimentos aplicáveis”, pontuou, destacando tratar-se de uma operação de alto risco.  CONFIANÇA DA INDÚSTRIA A Forship deverá ter uma equipe de cerca de 60 pessoas embarcada continuamente nos 50 meses de duração do contrato. “Já estamos acostumados aos contratos de longa duração, que refletem a confiança do mercado na Forship”, observa Kronemberger.  Ele lembra que a empresa já operou guindastes para a Petrobras na BGL-1, fez manutenção nos guindastes dessas mesmas plataformas na bacia de santos, denominadas replicantes por terem o mesmo projeto. Atualmente, faz operação de manutenção de guindastes de unidades nas plataformas da costa de Sergipe.  O diretor de Operações explica que as replicantes, várias delas posicionadas entre as maiores produtoras do país, possuem modernos guindastes, o que requer que seus operadores tenham larga experiência e treinamento específico. “O que demanda, eventualmente, de treinamentos em simuladores”, explica. “Mas a Forship foi muito bem avaliada no contrato anterior. Isto significa que a expectativa do cliente é grande e coloca sobre a equipe do projeto uma responsabilidade ainda maior”, agrega. “Em função do grande porte quantidade de unidades que estes contratos englobam, podemos considerar um aumento de portfólio significativo”, afirma Kronemberger.  Com os novos contratos, ao Grupo Forship se consolida ainda mais como uma empresa de prestação de serviços de operação e manutenção na indústria de óleo e gás, com boa percepção de qualidade por parte dos clientes. “Eles representam uma enorme responsabilidade com o cliente e a confirmação, perante o mercado, de que somos fortes concorrentes”, conclui.

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Jovem aprendiz atinge maioridade na Forship

Atualmente com 18 aprendizes, o Grupo Forship reafirma seu compromisso de auxiliar na formação de jovens profissionais. Há 18 anos o Grupo Forship vem contribuindo para a formação de novos profissionais ao dar a primeira oportunidade de emprego aos jovens que estão fazendo cursos técnicos ou universitários. “Encontrar uma primeira oportunidade de emprego que respeite o fato do jovem ser uma pessoa em desenvolvimento e o estimule em seu amadurecimento profissional e na continuidade de seus estudos — além de garantir direitos — é o grande desafio de muitos ao ingressar no mercado de trabalho”, pontua a coordenadora de Recursos Humanos do Grupo Forship, Clarice Diniz Pereira Vieira, ao destacar a importância de as empresas abraçarem o programa Jovem Aprendiz. “Muito além de cumprir cotas obrigatórias, o Programa Jovem Aprendiz é uma forma segura e eficaz de as empresas contribuírem para esse cenário desafiador”, complementa. 18 ANOS DE APRENDIZAGEM  É o que o Grupo Forship faz desde 2006, quando iniciou o programa na empresa. Neste primeiro semestre de 2024, 18 jovens aprendizes integram os quadros da empresa, com contratos de 1 ano e 6 meses me média, dependendo da duração dos cursos que estão fazendo. “As empresas possuem papel-chave nessa engrenagem e devem colaborar ativamente com a formação dos futuros profissionais, difundindo a cultura da companhia e desenvolvendo competências para a entrada no mundo corporativo”, afirma a coordenadora de RH. “Quando entendemos esse programa em toda sua complexidade, começamos a moldar nossa atuação para contribuir efetivamente para o trabalho de formação social, educacional e profissional de jovens e adolescentes do nosso país”, agrega. Clarice Diniz ressalta que muitos profissionais começaram como jovens aprendizes e estagiários no Grupo Forship e que, para a gerência de Recursos Humanos, é gratificante ver o crescimento de cada um deles como pessoa e profissional. “Principalmente por saber que, de alguma forma, nosso trabalho contribui para isso”, observa.  Ela destaca ainda que além do desenvolvimento proporcionado pelo curso em que são matriculados por força da lei, a Forship também oferece uma trilha de cursos para desenvolvimento dos jovens aprendizes, com temas como Comunicação Escrita e Comunicação Corporativa, Educação e Planejamento Financeiro, Excel Básico e Intermediário, entre outros.  “Esse ano teremos mais uma novidade: o Workshop Recebendo meu jovem aprendiz, destinado aos gestores, para que se sintam mais preparados sobre como delegar, gerenciar e desenvolver esses profissionais”, conclui Clarice Vieira.

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Forship broadens operation in the basins of Campos and Santos

Contracts signed with Petrobras lead the team and the expertise of Forship Group to offshore units of the two largest production basins in Brazil  orship Group signed two more contracts with Petrobras which allowed our team to show its expertise and excellence: we will run the operation and maintenance tasks of the high-ranking cranes, cargo-handling equipment and accessories, and industrial cleaning for ten offshore units operating in the basins of Campos and Santos. Those production platforms are under management of the Business Units of Espírito Santo (UN-ES) and Santos (UN-BS).  Forship’s teams will be responsible for receiving and shipping cargo in five platforms (called replicas, as they have the same design) which operate in the pre-salt of Santos basin — P-66, P-67 and P-69 (Tupi), P-68 (Berbigão and Sururu) and P-70 (Atapu), under the management of UN-BS — and five operational units in the Roncador field, in the Campos basin — P-52, P-54, P-55 and P-62 and the Maintenance and Safety Unit (UMS), managed by UN-ES.  “This activity is essential to the operation of an offshore unit in oil and gas production,” notes the director of Operations at Forship, Marco A. Kronemberger, reminding us that Forship will also provide steel cables for future replacement to the cranes only in the Roncador field. “The biggest challenges are keeping the inventory of cargo handling equipment and accessories in the minimum amounts required and in perfect usage conditions, including compliance certificates, as well as having the team training and refreshed as per the several Regulating Standards and applicable procedures,” he points out, saying that it is a high-risk operation. Industry reliability Forship should initially have a team of about 230 people (118 in units managed by UN-ES and 112 in those of UN-BS), which may increase throughout the 50 months of the contract, to supply demands of the UMS. “We are already used to long-lasting contracts, which reflect the reliability of Forship in the market,” observes Kronemberger. He reminds us that the company has operated cranes for Petrobras in the BGL-1, maintained the cranes of those very platforms in the Santos basin. Currently, it operates and maintains cranes in the platforms along the coast of Sergipe.  The Operations director explains that the replicas, several of them positioned among the greatest producers in the country, have modern cranes, which requires their operators to have broad experience and specific training. “Which occasionally demands training in drills,” he explains. “But Forship was very well assessed in the previous contract. That means that the client’s expectations are high and puts an even greater responsibility upon the project team,” he adds. “Due to the size and number of the units those contracts involve, we can consider a significant increase in portfolio,” states Kronemberger. With the new contracts, Forship Group is even further consolidated as a provider of operation and maintenance services in the oil and gas industry, with a good quality perception by the clients. “They represent a great responsibility with the client and the assurance that we are strong competitors in the market,” he completes.

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