12 de março de 2025

Forship amplia atuação offshore

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Nossa expertise está embarcada em plataformas da Petrobras O Grupo Forship vem executando dois contratos com a Petrobras que possibilitaram ao nosso time mostrar sua expertise e excelência: realizamos serviços de operação e tarefas de manutenção de primeiro escalão de guindastes, equipamentos e acessórios de movimentação de cargas, limpeza industrial e guarnição de heliponto para nove unidades off-shore que estão operando nas bacias de Espírito Santo e Santos. As equipes da Forship são responsáveis pela recepção e envio de cargas em cinco plataformas (denominadas replicantes por terem o mesmo projeto) que operam no pré-sal da Bacia de Santos — P-66, P-67 e P-69 (Tupi), P-68 (Berbigão e Sururu) e P-70 (Atapu) e quatro unidades na bacia de Espírito Santo — P-52, P-54, P-55 e P-62 (Roncador), além de uma Unidade de Manutenção e Segurança (UMS). “Trata-se de uma atividade essencial à operação de uma unidade offshore de produção de petróleo e gás”, observa o diretor de Operações da Forship, Marco Kronemberger, lembrando que a Forship também disponibilizará os cabos de aço para substituições futuras nos guindastes do campo de Roncador. “Os maiores desafios são manter o inventário de equipamentos e acessórios de movimentação de cargas nas quantidades mínimas requeridas e em perfeitas condições de uso, incluindo certificados de conformidade, bem como ter a equipe treinada e reciclada conforme requisitos das diversas Normas Regulamentadoras e da Marinha do Brasil e procedimentos aplicáveis”, pontuou, destacando tratar-se de uma operação de alto risco. Confiança da indústria A Forship tem uma equipe de cerca de 230 pessoas (118 UN-ES e 112 UN-BS), que pode ser aumentada em função da demanda ao longo dos 50 meses de duração do contrato (o da UN-ES foi iniciado em fevereiro de 2024 e o da UN-BS, março do mesmo ano). “Já estamos acostumados aos contratos de longa duração, que refletem a confiança do mercado na Forship”, observa Kronemberger. Ele lembra que a empresa já operou guindastes para a Petrobras na BGL-1, fez manutenção nos guindastes dessas mesmas plataformas na Bacia de Santos. Atualmente, faz operação e manutenção de guindastes nas plataformas da costa de Sergipe. O Diretor de Operações explica que as replicantes, várias delas posicionadas entre as maiores produtoras do país, possuem modernos guindastes, o que requer que seus operadores tenham larga experiência e treinamento específico. “O que de-manda, eventualmente, treinamento em simuladores”, explica. “Mas a Forship foi muito bem avaliada no contrato anterior. Isto significa que a expectativa do cliente é grande e coloca sobre a equipe do projeto uma responsabilidade ainda maior”, agrega. “Em função do grande porte e quantidade de unidades que estes contratos englobam, podemos considerar um aumento de portfólio significativo”, afirma Kronemberger. Com os novos contratos, o Grupo Forship se consolida ainda mais como uma empresa de prestação de serviços de operação e manutenção na indústria de Óleo & Gás (O&G), com boa percepção de qualidade por parte dos clientes. “Eles representam uma enorme responsabilidade com o cliente e a confirmação, perante o mercado, de que somos fortes concorrentes nos setores nos quais atuamos”, conclui.

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Forship expands its offshore operations

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Our expertise is on board Petrobras platforms The Forship Group has been executing two contracts with Petrobras that have enabled our team to show its expertise and excellence: we have carried out operation services and first-level maintenance tasks for cranes, cargo handling equipment and accessories, industrial cleaning and helipad trim for nine offshore units that are operating in the Espírito Santo and Santos basins. The Forship teams are responsible for receiving and sending cargo on five platforms (called replicants because they have the same design) operating in the pre-salt Santos Basin – P-66, P-67 and P-69 (Tupi), P-68 (Berbigão and Sururu) and P-70 (Atapu) and four units in the Espírito Santo Basin – P-52, P-54, P-55 and P-62 (Roncador), as well as a Maintenance and Safety Unit (UMS). “This is an essential activity for the operation of an offshore oil and gas production unit,” says Forship’s Operations Director, Marco Kronemberger, noting that Forship will also make the steel cables available for future replacements for the cranes in the Roncador field. “The biggest challenges are keeping the inventory of load handling equipment and accessories in the minimum quantities required and in perfect condition for use, including certificates of conformity, as well as having the team trained and retrained in accordance with the requirements of the various Regulatory Standards and the Brazilian Navy and applicable procedures,” he said, noting that this was a high-risk operation. Industry reliability Forship has a team of around 230 people (118 UN-ES and 112 UN-BS), which can be increased depending on demand over the 50-month duration of the contract (the UN-ES contract started in February 2024 and the UN-BS in March of the same year). “We’re used to long-term contracts, which reflect the market’s reliability in Forship,” says Kronemberger. He recalls that the company has already operated cranes for Petrobras on the BGL-1 and carried out maintenance on the cranes of these same platforms in the Santos Basin. He currently operates and maintains cranes on platforms off the coast of Sergipe. The Operations Director explains that the replicants, several of which are positioned among the largest producers in the country, have modern cranes, which requires their operators to have extensive experience and specific training. “This may require training in simulators,” he explains. “But Forship was highly rated in the previous contract. This means that the client’s expectations are high and places even greater responsibility on the project team,” he adds. “Due to the large size and number of units that these contracts encompass, we can consider it a significant increase in our portfolio,” says Kronemberger. With the new contracts, the Forship Group is further consolidating its position as a company that provides operation and maintenance services in the Oil & Gas (O&G) industry, with a good perception of quality on the part of its clients. “They represent a huge responsibility to the client and confirmation to the market that we are strong competitors in the sectors in which we operate,” he concludes.

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