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Grupo Forship renova contrato de O&M para Complexo de Energias Boa Ventura

Petrobras fecha novo contrato de O&M com a Forship até meados de 2030 O Grupo Forship foi selecionado pela Petrobras para responder pela Operação, Manutenção e serviços de engenharia das utilidades da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí (RJ), no qual já atua desde julho de 2020. “Fomos a única proposta técnica que atendeu a todos os requisitos técnicos e ao orçamento da Petrobras”, afirma o diretor de Operações do Grupo Forship, Marco Kronemberger. O contrato atual vai até junho de 2025, quando se inicia o novo. “Em quatro anos e meio, 1.640 dias sem acidentes, somamos mais de 10 milhões de horas trabalhadas em área de alto risco como: gás, energia elétrica, trabalho em altura, espaço confinado, vapores, produtos químicos. Estamos superando todas as dificuldades”, comemora Kronemberger. Ele observa que praticamente não houve mudanças no escopo do novo contrato, porém, devido ao início da operação comercial da UPGN, todas as unidades de Utilidades são requeridas 24 horas / 7 dias por semanas. Operação ininterrupta “A atuação em regime de empreitada é atender a manutenção e operar interruptamente 24 horas por dia, 365 dias ao ano, com uma equipe mínima de profissionais, conforme estabelecido pela Petrobras. Sem dúvida, é um desafio muito grande, com penalidades no caso de alguma unidade das Utilidades do contrato ficar indisponível. É um contrato complexo”, analisa Kronemberger. Ele explica que manter em operação contínua a maior UPGN do Brasil, com capacidade para processar 21.000m³/dia, é fundamental, pois, no caso de ocorrer uma parada da utilidade, isso impactará diversas plataformas em produção no pré-sal, operadas por petrolíferas nacionais e estrangeiras, consorciadas com a Petrobras. “Manter plantas industriais em operação, garantindo sua segurança e eficiência, é sempre um desafio, até porque paradas não programadas, que interrompam o fornecimento comercial, podem interferir diretamente na imagem do nosso cliente”, destaca o executivo. “Os desafios são manter uma equipe motivada atendendo o contrato, sem acidentes e investir continuamente em treinamento e capacitação”, complementa. Aprendizado contínuo O gerente de Projeto do Grupo Forship, Yoshiyuki Ohara, observa que o aprendizado em um contrato sempre serve para o outro, mesmo que sejam plantas distintas. “Com uma atuação em várias áreas – mineração, O&G, energia etc. – temos o privilégio de conhecer culturas diferentes, o que possibilita um aprendizado diferenciado. Além disso, temos forte experiência em O&M de grandes unidades de operação e produção, somando no momento seis contratos desse tipo”, afirma. “Ou seja, somos reconhecidos como uma empresa altamente qualificada em O&M, apta a conquistar novos contratos nessa área”, conclui.

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EDITORIAL: A equação perfeita

Em mais de 25 anos de atuação, o Grupo Forship consolidou não apenas expertise em cada uma das áreas em que atua, como também mostrou a excelência na execução de serviços. Mais ainda: formou um valioso time de profissionais, de diferentes formações, qualificado para atuar nos mais distintos cenários e superar desafios. É essa equação perfeita que nos qualifica hoje como uma das empresas brasileiras que tem, reconhecidamente, expertise em áreas chaves como engenharia do comissionamento, operação e manutenção (O&M), BRC (Suporte Regulatório) e licenciamento do HMSWeb, entre outras. A nossa qualificação, excelência e capital humano preparado para enfrentar desafios nos permitiu, mais uma vez, conquistar outro contrato de O&M de um projeto emblemático da Petrobras, de Utilidades do Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí (RJ), no qual já atuamos desde julho de 2020. Ao apresentar a única proposta técnica que atendeu a todos os requisitos técnicos e orçamentários da Petrobras, o Grupo Forship demonstrou mais uma vez sua capacidade de oferecer uma solução completa aos clientes, nos diversos mercados em que atua. E a vocação da empresa para agregar valor e maximizar resultados para todos os envolvidos em um projeto. Somando, fazemos a diferença. Fabio FaresPresidente e CEO do Grupo Forship

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SIPAT 2024: segurança é a nossa praia

Às vésperas de encerrar o ano, o Grupo Forship preparou uma programação robusta para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) 2024, entre 11 e 18 de novembro. O SIPAT coloca na pauta do dia temas importantes, alinhados com o pilar ESG (Meio Ambiente, Sustentabilidade e Governança, reforçando o compromisso da empresa com a saúde e segurança da comunidade. A programação  incluiu as campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama (Outubro Rosa) e de próstata (Novembro Azul), além de promover debates e reflexões sobre saúde e bem-estar dos colaboradores, que também tem impacto nas suas famílias. 📅Programação: 11/11 – Primeiros Socorros Infantil12/11 – Cuidados com os Idosos13/11 – Saúde Reprodutiva da Mulher14/11 – Novembro Azul18/11 – Segurança no Trânsito

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Agregando inovação

Uso de drones é mais uma tecnologia incorporada pelo Grupo Forship em projetos offshore A Forship está implantando a inspeção de equipamentos por drone, para reforçar sua atuação no ambiente offshore. “A inspeção por drone nos possibilita maior agilidade na emissão dos relatórios de integridade das plataformas e a consequente abertura de ordens de manutenção para serviços de caldeiraria, solda ou pintura. Além disso, também eliminamos a exposição ao risco de nossos colaboradores, reduzindo as atividades de acesso por cordas e andaimes”, pontua o diretor de Operações, Marco Antonio Kronemberger. “O principal objetivo é a garantia da integridade das instalações com agilidade e qualidade dos serviços prestados”, acrescenta o executivo, lembrando que o Grupo Forship tem hoje sob contrato 25 plataformas fixas desabitadas. “Algumas vezes não conseguimos acessá-las, devido às condições oceanográficas. Já o drone pode ser lançado a partir de uma balsa e realizar a inspeção do equipamento a bordo da plataforma”, complementa. VISÃO “Já fizemos alguns testes com inspeção de válvulas de poços de petróleo. No ambiente offshore, vamos captar imagens dos diversos equipamentos instalados no topside das plataformas como, por exemplo, lanças de guindastes, pisos, tubulações, corrimões etc., visando verificar as condições dos equipamentos para avaliação de futuras manutenções”, explica o gerente de Projeto, Hudson Azevedo. Ele reforça que o principal ganho é a utilização em locais de difícil acesso, nas quais seria necessário a utilização de andaimes ou acesso por corda (alpinistas), bem como o lançamento do drone a partir de embarcações de apoio, dispensando o acesso humano à plataforma. O diretor Marco Antonio Kronemberger já vislumbra a utilização de drones em outros projetos. “Poderemos usar os drones no Terminal de Regaseificação de GNL de São Paulo (TRSP), para realizar serviços de inspeções na faixa de servidão do gasoduto de 8 km, entre o terminal, na baía de Santos, e o ponto de transferência de custódia, em Cubatão”, conclui.

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HMSWeb participa de dois novos projetos da VALE

O HMSWeb© é a ferramenta corporativa em dois projetos emblemáticos de mineração em Minas Gerais e Espírito Santo A HMSWeb Tecnologia da Informação amplia ainda mais a carteira de projetos com a Vale, com a qual tem contrato corporativo de configuração e licenciamento da ferramenta HMSWeb© – Handover Management System. A solução totalmente digital da empresa do grupo Forship, que facilita o gerenciamento, controle, certificação e verificação de todas as atividades relacionadas ao comissionamento, será utilizada em dois projetos emblemáticos da mineradora. MAIS EFICIENTE, SEGURA E SUSTENTÁVEL  Um dos contratos refere-se às plantas das usinas da Mina de Cauê, em Itabira (MG), na qual a Vale está utilizando a tecnologia New Steel que viabiliza a concentração magnética a seco de minérios de baixo teor – ou seja, sem utilizar água. A tecnologia brasileira, conhecida pela sigla em inglês FDMS (Fines Dry Magnetic Separation), é única no mundo. A planta piloto foi inaugurada em 2022, em Minas Gerais, com capacidade de concentrar 30 toneladas por hora de minério a seco, utilizando a tecnologia de separação magnética, feita por meio de ímãs de terras raras. A Vale prevê investimentos de US$ 1,8 bilhão na incorporação dessa tecnologia em suas operações em Minas Gerais. Com a New Steel, a Vale estima que, em 2024, 70% da produção seja beneficiada a seco ou a umidade natural, sem adição de água no processo de beneficiamento e sem uso de barragens de rejeito. REDUÇÃO DE EMISSÕES DE CO2 O HMSWeb© vai ser a ferramenta de gestão do comissionamento na implantação das plantas de beneficiamento de briquete da unidade Tubarão, em Vitória (ES). No final do ano passado, a Vale inaugurou a primeira planta de briquete de minério de ferro do mundo. O projeto da Vale em Tubarão, com duas unidades de briquete, terá capacidade para produzir 6 milhões de toneladas por ano (MTPA) de briquete, oriundas da conversão das usinas 1 e 2 de pelotização. O novo produto, desenvolvido pela Vale, reduz em até 10% as emissões de gases de Efeito Estufa (GEE) no alto-forno das siderúrgicas, possibilitando ainda, no futuro, a produção de aço de zero emissão, quando o hidrogênio verde estiver disponível. Além de reduzir a emissão de particulados e de gases como dióxido de enxofre (SOX) e óxido de nitrogênio (NOX), o briquete dispensa o uso da água na sua fabricação e pode ser utilizado na rota de redução direta, substituindo a pelota. “Os dois contratos reforçam ainda mais essa parceria com a Vale, por mais de uma década. Hoje temos nada menos que 32 contratos ativos com a Vale”, destaca Luciano Gaete, diretor da HMSWeb Tecnologia da Informação.

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Excelência certificada

Grupo Forship passou com sucesso por auditoria externa do Bureau Veritas de manutenção de certificações nas normas da família ISO/IEC 27000 (Sistema de Gestão de Segurança da Informação) e SGI (ISOs 9001, 14001 e 45001).  A primeira certificação nas normas da ISO 27.001 (Sistema de Gestão de Segurança da Informação), ISO 27.018 (Proteção de Dados Pessoais na Nuvem) e ISO 27.701 (Privacidade e Proteção de Dados) foi obtida há um ano. Agora, com zero não conformidades (NC) nessa auditoria externa, o Grupo Forship obteve ainda a ISO 27.017 (Segurança da Informação em Serviços de Computação em Nuvem), complementando assim o conjunto de principais normas de Segurança da Informação. “Estamos orgulhosos de sermos certificados nas normas ISO 27001, ISO 27017, ISO 27018 e ISO 27701, refletindo nosso compromisso contínuo com a segurança e a privacidade dos dados”, destacou Luciano Gaete, diretor da HMSWeb Tecnologia da Informação. “Essas certificações garantem que nossos clientes, colaboradores e fornecedores possam confiar em nossos processos robustos para proteger informações sensíveis, reforçando nossa posição como líder no setor e nossa dedicação à excelência em segurança da informação”, conclui o executivo. A auditoria de manutenção do Sistema de Gestão Integrada, que abrange as normas das ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001, resultou em três não conformidades menores, com os devidos tratamentos já endereçados à certificadora.

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Uma parceria inteligente

SafeEx e HMSWeb concluem projeto piloto no TRSP  O Grupo Forship e a SafeEx concluem projeto piloto no Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), no qual foram inspecionados mais de 50 equipamentos com risco de explosão, resultando em um relatório detalhado do resultado do trabalho realizado no cliente.  “O trabalho foi desenvolvido por um time formado por um especialista em inspeções EX e no software da SafeEx, e o nosso consultor de implantação e suporte da HMSWeb, Eduardo Neira. Com essa experiência, nosso time se capacitou a prestar suporte ao produto, além de identificar nossos pontos de sinergia e complementaridade com o HMSWeb®. Passaremos a fornecer o primeiro nível de suporte técnico ao produto da SafeEx na região”, pontuou Luciano Gaete, diretor da HMSWeb Tecnologia da Informação. Desde 2022 o Grupo Forship é o parceiro comercial no Brasil e na América Latina da SafeEx, que tem uma plataforma de software (SafeEx Cloud) especializada na gestão das inspeções e manutenção de equipamentos com risco de explosão, os chamados equipamentos Ex. “A parceria é de mão dupla: assim como buscamos oportunidades para a SafeEx em nosso mercado, nossa parceira abre caminhos para o HMSWeb® em outros mercados, principalmente Europa, Oriente Médio e Oceania”, complementa o executivo. A parceria também visa fortalecer e diferenciar o serviço de Operação e Manutenção (O&M) prestado pelo Grupo Forship. “Passamos a ter uma vitrine de demonstração do SafeEx no Brasil, assim como estamos construindo a base de conhecimento sobre o produto e as inspeções EX. Isso envolve não apenas o time de suporte de  TI, mas também as equipes das áreas de projeto e de engenharia de O&M”, explica Luciano Gaete. A SafeEx é uma SaaS (Software as a Service), que disponibiliza suas soluções por Internet como um serviço. O Grupo Forship licencia (no modelo SaaS) o produto da SafeEx e assume o serviço de implantação, treinamento e suporte local ao cliente. “Também almejamos oferecer serviços de inspeção especializada para esse tipo de equipamento, oferecendo não apenas o software, mas também serviços especializados de engenharia para equipamentos Ex, da mesma forma como fazemos com o HMSWeb + serviços de engenharia de comissionamento da Forship”, conclui o diretor da HMSWeb.

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FPSO Duque de Caxias tem nossa expertise ‘embarcada’

Atuando do pré-comissionamento e comissionamento à asseguração da conformidade regulatória, Grupo Forship garante ida da terceira unidade de Mero direto para a locação na bacia de Santos  A parceria do grupo Forship com a MISC Berhad, uma das maiores proprietárias-operadoras de FPSO/FSO do mundo, está consagrada por mais um projeto emblemático: o FPSO Marechal Duque de Caxias, que vai aumentar a capacidade instalada de produção do campo de Mero para 590 mil barris diários de petróleo, quando entrar em operação no início do segundo semestre. Atuando desde setembro de 2021 nesse projeto, o Grupo Forship conclui os serviços de suporte regulatório desse FPSO, no qual também realizou o pré-comissionamento e comissionamento, com equipes trabalhando simultaneamente no Brasil e na China, onde foi construída a terceira unidade flutuante de produção, armazenamento e escoamento do sistema definitivo de desenvolvimento de Mero, no bloco de Libra, operado pela Petrobras.  “Esse projeto é especial para o grupo, pois buscamos e obtivemos todas as certificações e licenças necessárias junto aos órgãos brasileiros ainda na China. Um diferencial significativo, pois, geralmente, as unidades precisam passar por processos adicionais ao chegar no Brasil antes de serem alocadas”, pontua Danilo Martins, coordenador de Conformidade Regulatória do Grupo Forship. “Isso demonstra nosso compromisso com a conformidade regulatória e a capacidade de antecipar e atender a todos os requisitos necessários, de forma eficaz e eficiente, superando as práticas padrão do setor”, afirma. O maior desafio, segundo ele, foi a complexidade desse trabalho, uma vez que era necessário atender todos os requisitos da extensa regulamentação brasileira com a unidade em conclusão no exterior, gerenciando equipes com diferenças culturais, doutrinando equipes estrangeiras quanto às normas brasileiras e também a comunicação, devido a barreira linguística existente na China. “Também foi desafiador garantir o atendimento rigoroso de todos os padrões de qualidade e segurança, sem comprometer o cronograma do projeto”, complementa Danilo Martins. Ele avalia que o maior impacto positivo do BRC foi a otimização do cronograma, eliminando atrasos, custos adicionais associados a certificações posteriores e penalidades dos órgãos regulamentadores e fiscalizadores. “O que fortalece ainda mais a reputação do Grupo Forship como uma liderança em conformidade regulatória e eficiência operacional, consolidando nossa posição como referência no mercado, reforçando a confiança dos clientes em nossa capacidade de entregar soluções completas e de alta qualidade”, afiança. “Tivemos também mais uma oportunidade de ampliar a visibilidade do nosso software de gestão do comissionamento, o HMSWeb© (Handover Management System), que foi utilizado pela MISC nesse projeto”, acrescenta Luciano Gaete, diretor da HMSWeb Tecnologia da Informação. A subsidiária do Grupo Forship prestou serviços de gestão das pendências e tarefas de preservação de oito módulos que a Siemens forneceu para o FPSO Marechal Duque de Caxias. O escopo do contrato abrangia o licenciamento e serviços de configuração, treinamento e suporte do HMSWeb©.  Afretado pela Petrobras, o FPSO da MISC Berhad tem capacidade de produzir diariamente 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás. Esse FPSO deverá receber, até 2028, a tecnologia HISEP® da Petrobras, que possibilita a separação do óleo e do gás no fundo do oceano, e reinjeção do CO2, de forma pioneira. A unidade também tem outras tecnologias de ponta para reduzir as emissões, entre as quais a CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage). O campo Mero está em pré-produção desde 2017, por meio do FPSO Pioneiro de Libra, tendo hoje duas unidades do sistema definitivo em operação: FPSO Guanabara e Sepetiba, ambos com a mesma capacidade de produção do FPSO Duque de Caxias. O Consórcio Libra é operado pela Petrobras (40%) em parceria com a Total (20%), Shell Brasil (20%), CNOOC Limited (10%) e CNPC (10%). A Pré-Sal Petróleo (PPSA) administra o Contrato de Partilha de Produção do bloco de Libra.

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